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BOTÂNICA / GEOGRAFIA / AGRONOMIA / FLORESTAS / ARQUITECTURA PAISAGISTA - em Portugal e pontualmente noutros países | desde 2009
ENQUANTO DESTRUÍMOS A NATUREZA SOMOS DESTRUÍDOS POR ESSE PROCESSO, NÃO HÁ COMO FUGIR A ESSA CONCLUSÃO
2 comentários:
Um belo jardim com o mesmo aspeto, que tinha há cerca de 50 anos quando o visitei pela 1ª vez.
Depois de várias tentativas para o “destruir”, desde propostas para um parque automóvel subterrâneo, até um restaurante panorâmico, em ambas as soluções destruiriam a zona do pequeno lago existente, de tudo um pouco se tem falado para o local.
Felizmente, penso eu, tudo continua quase na mesma. Não que eu tenha algo contra os técnicos paisagistas ou outros, mas o receio que vá parar nas mãos de alguém que não consiga criar equilíbrio entre o existente (antigo) e o que pensa com a modernidade.
Certíssimo. Em jardins históricos deste quilate (monumentos vivos) a preservação e restauro (caso necessário) na sua forma original constituí a única solução capaz de conciliar o passado, presente e futuro, com inteligência. Um jardim deslumbrante, onde o local preferido dos turistas é a gruta.
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