sábado, 1 de novembro de 2014

A ÁRVORE | FRANCISCO CALDEIRA CABRAL e GONÇALO RIBEIRO TELLES




A ÁRVORE; FRANCISCO CALDEIRA CABRAL e GONÇALO RIBEIRO TELLES; MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, DIRECÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE URBANIZAÇÃO, CENTRO DE ESTUDOS DE URBANISMO - PUBLICAÇÃO N.º 16; PORTUGAL - LISBOA; 1960.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

PÉRGOLA


A prodigiosa Marisa Liz, acompanhada do seu grupo de músicos, que no seu conjunto formam os Amor Electro.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

JARDINEIROS: UM OFÍCIO QUE URGE VALORIZAR

Fonte da imagem: jornal Público 27 Agosto 2014, pág. 8, artigo de
Marisa Soares.

Que contraste! Como é possível?!? Lamentável o estado de abandono e destruição em que muitos dos jardins públicos de Lisboa se encontram actualmente.

Mais informações aqui e aqui.

terça-feira, 1 de julho de 2014

PROJECTO HIGRO - CONSERVAÇÃO DE HABITATS DE MONTANHA




Serra de Arga

Serra do Alvão

Serra de Montemuro


Uma iniciativa que combina a teoria com concretizações práticas (no terreno). Um exemplo a seguir e a ampliar, pelas inúmeras montanhas portuguesas a precisarem de urgente protecção, restauro e valorização dos seus valores naturais.

De salientar o excelente design e fotos das publicações acima ilustradas. 


terça-feira, 13 de maio de 2014

ESTAÇÃO AGRONÓMICA NACIONAL


HISTÓRIA E MEMÓRIAS DA ESTAÇÃO AGRONÓMICA NACIONAL: 75 ANOS DE ACTIVIDADE (1936-2011). 2013. Paula S. Coelho e Pedro Reis (coord.). Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa. ISBN 978-972-27-2117-2.




Outrora um dos centros de investigação mais avançados e completos do mundo, mormente nos finais dos anos 60 e inícios dos anos 70, foi, desde 1974, lamentavelmente sucessivamente desmantelado. De acordo com esta notícia (12 Maio 2014) do jornal Público, aparentemente, está a ser equacionada a venda de partes do que ainda resta, o que impossibilitará no futuro qualquer acto de reinvestimento na "ESTAÇÃO AGRONÓMICA NACIONAL"; absolutamente assustador o estado a que Portugal chegou.

terça-feira, 1 de abril de 2014

GRUTA DO PARQUE DE S. ROQUE - PORTO








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As casas da Companhia Hortícola Hortícola Agrícola Portuense (de fundação anterior a 1844), de José Martins Branco, de Jacinto de Matos (1870), de Moreira da Silva (1895) e de Mário Mota, serão responsáveis pela maior parte dos jardins e parques construídos no Porto e Norte do País entre 1875 e 1925. Parece ter sido a casa de José Martins branco a que, ainda nos finais do Séc. XIX, iniciou entre nós a aplicação do betão armado às construções de jardins: - grutas, lagos, pontes, caramanchões, bancos, mesas, mirantes e outras construções decorativas feitas em cimento armado, imitando frequentemente troncos e ramos de sobreiro. A essa casa se devem, entre outras dispersas pelo País, as construções do jardim da Arca de água. Fora só em 1878 que o jardineiro francês J. Monier tirara a patente de construção de pontes, abóbadas e vigas de cimento armado. Em 1892 (14 anos mais tarde), o Jornal de Horticultura Prática dava notícia (nas pp. 175-178), com carácter de novidade, do «rochedo artificial» na fachada da casa Godefroy em Paris, revelando aos seus leitores as potencialidades do betão nas construções decorativas de parques e jardins.
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Autor do texto: Ilídio de Araújo (Eng.º Agrónomo e Arq.º Paisagista)

terça-feira, 4 de março de 2014

SISTEMAS DUNARES DO LITORAL DE ESPOSENDE

"Sistemas Dunares do Litoral de Esposende",
 de Pedro T. Gomes, Ana C. Botelho e Gaspar S. Carvalho. 
Editado em 2002 pela Universidade do Minho.



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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014