sábado, 13 de dezembro de 2014
sábado, 1 de novembro de 2014
A ÁRVORE | FRANCISCO CALDEIRA CABRAL e GONÇALO RIBEIRO TELLES
A ÁRVORE; FRANCISCO CALDEIRA CABRAL e GONÇALO RIBEIRO TELLES; MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, DIRECÇÃO-GERAL DOS SERVIÇOS DE URBANIZAÇÃO, CENTRO DE ESTUDOS DE URBANISMO - PUBLICAÇÃO N.º 16; PORTUGAL - LISBOA; 1960.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
PÉRGOLA
A prodigiosa Marisa Liz, acompanhada do seu grupo de músicos, que no seu conjunto formam os Amor Electro.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
JARDINEIROS: UM OFÍCIO QUE URGE VALORIZAR
Fonte da imagem: jornal Público 27 Agosto 2014, pág. 8, artigo de
Marisa Soares.
Que contraste! Como é possível?!? Lamentável o estado de abandono e destruição em que muitos dos jardins públicos de Lisboa se encontram actualmente.
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
terça-feira, 1 de julho de 2014
PROJECTO HIGRO - CONSERVAÇÃO DE HABITATS DE MONTANHA
Serra de Arga
Serra do Alvão
Serra de Montemuro
Uma iniciativa que combina a teoria com concretizações práticas (no terreno). Um exemplo a seguir e a ampliar, pelas inúmeras montanhas portuguesas a precisarem de urgente protecção, restauro e valorização dos seus valores naturais.
De salientar o excelente design e fotos das publicações
acima ilustradas.
domingo, 1 de junho de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
ESTAÇÃO AGRONÓMICA NACIONAL
HISTÓRIA E MEMÓRIAS DA ESTAÇÃO AGRONÓMICA NACIONAL: 75 ANOS
DE ACTIVIDADE (1936-2011). 2013. Paula S. Coelho e Pedro Reis (coord.).
Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisboa. ISBN 978-972-27-2117-2.
Outrora um dos centros de investigação mais avançados e completos do
mundo, mormente nos finais dos anos 60 e inícios dos anos 70, foi, desde 1974, lamentavelmente
sucessivamente desmantelado. De acordo com esta notícia (12 Maio 2014) do jornal Público,
aparentemente, está a ser equacionada a venda de partes do que ainda resta, o que impossibilitará no futuro qualquer acto de reinvestimento na "ESTAÇÃO AGRONÓMICA NACIONAL"; absolutamente assustador o estado a que
Portugal chegou.
terça-feira, 1 de abril de 2014
GRUTA DO PARQUE DE S. ROQUE - PORTO
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As casas da Companhia Hortícola Hortícola Agrícola Portuense (de fundação anterior a 1844), de José Martins Branco, de Jacinto de Matos (1870), de Moreira da Silva (1895) e de Mário Mota, serão responsáveis pela maior parte dos jardins e parques construídos no Porto e Norte do País entre 1875 e 1925. Parece ter sido a casa de José Martins branco a que, ainda nos finais do Séc. XIX, iniciou entre nós a aplicação do betão armado às construções de jardins: - grutas, lagos, pontes, caramanchões, bancos, mesas, mirantes e outras construções decorativas feitas em cimento armado, imitando frequentemente troncos e ramos de sobreiro. A essa casa se devem, entre outras dispersas pelo País, as construções do jardim da Arca de água. Fora só em 1878 que o jardineiro francês J. Monier tirara a patente de construção de pontes, abóbadas e vigas de cimento armado. Em 1892 (14 anos mais tarde), o Jornal de Horticultura Prática dava notícia (nas pp. 175-178), com carácter de novidade, do «rochedo artificial» na fachada da casa Godefroy em Paris, revelando aos seus leitores as potencialidades do betão nas construções decorativas de parques e jardins.
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Autor do texto: Ilídio de Araújo (Eng.º Agrónomo e Arq.º Paisagista)
terça-feira, 4 de março de 2014
SISTEMAS DUNARES DO LITORAL DE ESPOSENDE
"Sistemas Dunares do Litoral de Esposende",
de Pedro T. Gomes, Ana C. Botelho e Gaspar S. Carvalho.
Editado em 2002 pela Universidade do Minho.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
14 - PARQUE FLORESTAL DO SANTUÁRIO DA PENHA - GUIMARÃES
Estas duas placas assinaladas, com frouxo grafismo e
acabamento, não aparentam ser/ estar originais.
Fonte da imagem: Retratos de Portugal
Fonte da imagem: Retratos de Portugal
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
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